Antes de Nanda retornar para Nova York para concluir o seu curso de teatro e cinema, fez-me a gentileza de deixar comigo um pequeno álbum. Neste álbum havia algumas fotos de suas atuações nas diversas peças em que já trabalhou. Porém, havia um série de fotos de uma peça onde ela interpretou o papel de uma Colombina, numa adaptação moderna da Comédia Delarte.
E no dia 05 levei-a ao aeroporto com um nó na garganta, pois existem pessoas que realmente nos fazem falta antes mesmo de partir. Pelo portão do embarque vi Nanda desaparecer silenciosa.
Eu, meu filho e minha cunhada voltamos para casa em silêncio, como uma sensação de falta, que só desapareceu quando falei com ela em São Paulo pelo telefone. Com uma vontade enorme de dizer não vá, cumpri os deveres de companheiro e a incentivei na conclusão do seu curso. Então ela embarcou de São Paulo para Nova York.
Após uma noite viajando, no domingo conseguimos nos falar pelo messenger, e a saudade era enorme. Continuei no meu papel, animado-a a concluir a sua etapa, mas a vontade era de pedir para que ela voltasse correndo.
Então passamos a utilizar o messenger como forma de aliviar a saudade. E de certa forma funcionou, apesar de que a presença é insubstituível. O messenger passou a ficar direto on line, até que mesmo durante o sono. Acho que é a primeira vez que ouço falar em dormir junto pelo messenger.
Enquanto ela estava assistindo suas aulas, eu ficava olhando as fotos da Colombina. E a cada vez que abria aquele álbum a admiração pelo trabalho de Nanda era ainda maior. Um certo dia, levando em conta que Nanda gosta muito de bolero, resolvi compor uma canção. Pensei então na história de um mendigo que se apaixona por uma foto de cartaz.
Ao final da canção, percebi que a história possuía mais energia do que possa comportar uma simples música, e resolvi escrever uma pequena história. Ao colocar o ponto final da história percebi que o tema tinha uma aptidão teatral incomum.
Ao mostrar para Nanda o texto, decidimos ainda pelo messenger, em realizar este projeto. Foi assim que nasceu a peça A COLOMBINA E O MENDIGO, cujo texto esta registrado junto a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (ordem da Nanda – rssss).
Quanto a Nanda?
Concluiu o curso de dois anos e volta em fevereiro para iniciarmos os ensaios.
Quanto a Peça?
Está aí em cima um cartaz que vocês poderão acompanhar.
Ontem tivemos uma reunião com um dos Diretores e Produtores mais talentosos deste país, e estamos aguardando sua confirmação para anunciar seu nome.
Neste cartaz, conforme o projeto for se encaminhando, os nomes do elenco, direção produção e demais participantes, serão colocados, até que, um dia em breve, haverá uma data. Nesta data eu gostaria de compartilhar com todos a magia desta história.
Por enquanto, só me resta agradecer à minha musa.
Difícil de lembrar, impossível esquecer.
E no dia 05 levei-a ao aeroporto com um nó na garganta, pois existem pessoas que realmente nos fazem falta antes mesmo de partir. Pelo portão do embarque vi Nanda desaparecer silenciosa.
Eu, meu filho e minha cunhada voltamos para casa em silêncio, como uma sensação de falta, que só desapareceu quando falei com ela em São Paulo pelo telefone. Com uma vontade enorme de dizer não vá, cumpri os deveres de companheiro e a incentivei na conclusão do seu curso. Então ela embarcou de São Paulo para Nova York.
Após uma noite viajando, no domingo conseguimos nos falar pelo messenger, e a saudade era enorme. Continuei no meu papel, animado-a a concluir a sua etapa, mas a vontade era de pedir para que ela voltasse correndo.
Então passamos a utilizar o messenger como forma de aliviar a saudade. E de certa forma funcionou, apesar de que a presença é insubstituível. O messenger passou a ficar direto on line, até que mesmo durante o sono. Acho que é a primeira vez que ouço falar em dormir junto pelo messenger.
Enquanto ela estava assistindo suas aulas, eu ficava olhando as fotos da Colombina. E a cada vez que abria aquele álbum a admiração pelo trabalho de Nanda era ainda maior. Um certo dia, levando em conta que Nanda gosta muito de bolero, resolvi compor uma canção. Pensei então na história de um mendigo que se apaixona por uma foto de cartaz.
Ao final da canção, percebi que a história possuía mais energia do que possa comportar uma simples música, e resolvi escrever uma pequena história. Ao colocar o ponto final da história percebi que o tema tinha uma aptidão teatral incomum.
Ao mostrar para Nanda o texto, decidimos ainda pelo messenger, em realizar este projeto. Foi assim que nasceu a peça A COLOMBINA E O MENDIGO, cujo texto esta registrado junto a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (ordem da Nanda – rssss).
Quanto a Nanda?
Concluiu o curso de dois anos e volta em fevereiro para iniciarmos os ensaios.
Quanto a Peça?
Está aí em cima um cartaz que vocês poderão acompanhar.
Ontem tivemos uma reunião com um dos Diretores e Produtores mais talentosos deste país, e estamos aguardando sua confirmação para anunciar seu nome.
Neste cartaz, conforme o projeto for se encaminhando, os nomes do elenco, direção produção e demais participantes, serão colocados, até que, um dia em breve, haverá uma data. Nesta data eu gostaria de compartilhar com todos a magia desta história.
Por enquanto, só me resta agradecer à minha musa.
Difícil de lembrar, impossível esquecer.