Quando escrevo, escrevo imaginando o rosto de quem está lendo.
Escrevo pensando em um sorriso discreto.
Uma chacoalhada de cabeça.
Até que surge uma gargalhada.
E sonho que agora tenho o que tanto precisava. A capacidade de fazer bem para quem sequer estava perto de mim.
Eu sempre escrevo desta forma e dominado por este desejo.
Mas o silêncio das pessoas as vezes me traz um pouco de solidão.
É como se eu tivesse escrito algo que ninguém leu.
Por isso os comentários são importantes.
Se você realmente gostou do que leu, ou mesmo se tem uma crítica, uma sugestão, deixe seu comentário.
Permita que você exista para mim como eu existi para você no momento em que você lia.
Um abraço a todos
sábado, 25 de agosto de 2007
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