quinta-feira, 27 de maio de 2010

TUDO QUE VOCÊ NÃO PRECISA SABER SOBRE FUTEBOL. (Não acredito que publiquei isso)















1. Lateral esquerdo da Seleção Brasileira:
( ) Roberto Carlos ( ) Erasmo Carlos ( ) Ney Matogrosso

2. Ex-capitão da seleção brasileira e atualmente técnico:
( ) Dunga ( ) Soneca ( ) Feliz

3. Centroavante da Argentina:(boa!)
( ) Batistuta ( ) Prostituta ( ) Filho da P...

4. Atacante do Chile:
( ) Salas ( ) Cozinhas ( ) Banheiros

5. Meia da Colombia:
( ) Valderrama ( ) Valderruba ( ) Valdestroi

6. Meia da França
( ) Zidane ( ) Ziferre ( ) Zifoda

7. Atacante da Croacia:
( ) Boban ( ) Tontan ( ) Idiotan

8. Atacante da Argentina:
( ) Crespo ( ) Liso ( ) Pichaim

9. Lateral direito da Seleção Brasileira: (puts)
( ) Cafú ( ) Tofú ( ) Sifú

10. Goleiro do Chile:
( ) Tapia ( ) Soquio ( ) Múrrio

11. Capitão da Espanha:
( ) Hierro ( ) Hiengano ( ) Hiequivoco

12. Goleiro dos Camarões
( ) Songo ( ) Mongo ( ) Tongo

13. Zagueiro da África do Sul:
( ) Mark Fish ( ) Mark Bacon ( ) Mark Lanche Feliz

14. Zagueiro da África do Sul:
( ) Issa ( ) Iiiissa!!! ( ) Woo Hooo!!

15. Atacante da Iugoslávia:
( ) Mijatovic ( ) Peidatovic ( ) Cagatovic

16. Atacante da Holanda:
( ) Cocu ( ) Cabunda ( ) Casnadegas

17. Atacante da Espanha:
( ) Kiko ( ) Chaves ( ) Sr Madruga

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DESCUBRA O QUE HÁ NO BOLSO DO NELSON JUSTUS, E GANHE UM CARGO DE ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA DA AL.

DESCUBRA O QUE HÁ NO BOLSO DO NELSON JUSTUS, E GANHE UM CARGO DE ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA DA AL.

O que será?

Balas de menta, ou algum promotor público?

O dossiê de Anibal Cury ou passagens para um paraíso fiscal?

Os nùmeros da loteria, ou telefones do Tribunal de Justiça?

E em ano de copa …

… ingressos para a final ou o próprio Lionel Andrés Messi?

Este não estava com o Lúcio?

A nós não parece que tenha algo de muito valor, mas como o blefe faz parte da jogatina, quem quer ganhar um bom dinheiro, tem que se arriscar mesmo. Interessante só aproveitar e responder as pergutas de “Sua Excelência o Todo Presidente”, e comentar os seus argumentos.

1)” Como é que eu poderia saber de funcionários que estavam contratados, agricultoras fantasmas que recebiam valores altos sem trabalhar? Não podia. Não sabia de jeito nenhum.”

Diante de tal pergunta, só nos resta uma outra pergunta: Como é que o senhor chegou à presidência pensando desse jeito?

O senhor deveria estar falando da Assembleia do Acre…

2) “Eu jamais vi uma folha de pagamento. Nunca assinei um cheque na Assembleia.”

Essa é a defesa boa, mas para o processo criminal. Para o âmbito administrativo ela é absurda. E no mesmo âmbito administrativo é que surge outra pergunta: O que é exatamente que o senhor fez por aí?

3) “O Bibinho era o homem que cuidava da Casa. Eu confiava nele. A Direção da Casa era como se fosse terceirizada. Ele (Bibinho) dirigia a Casa.”

Essa figura do “homem da casa”, se presta tão somente a definir que não é o homem da casa. Quem manda e quem é subserviente. Quem é vassalo e quem é suzerano. Deixemos as questões passionais para os casais.

Vamos ao Direito.

Neste caso, ousamos lançar o “Mini Manual Sinóptico Resumido e Sintetizado Super Fácil da Responsabilidade Administrativa do Administrador Público”. Um livreto de um parágrafo, escrito em Arial 14 para ocupar um terço da página.

Antes, é de se saber: Já ouviu falar em “Culpa in Eligendo”?

Não tem nenhuma relação com a Eleição que o senhor está acosutamado, apesar de que todo aquele que votou no senhor, tem culpa sim.

Mas essa figura jurídica o manual explica.

Culpa in Eligendo, é aquela que determina a responsabilidade de quem nomeia, de todo aquele que investe de poder, autoridade ou prerrogativas, que difere da Culpa in Vigilando, em face de que esta incumbe a quem tem o dever de vigilância.

Para explicar o Direito, a quem nem é tão direito assim, seria o mesmo que: Ao emprestar seu carro para alguém, o proprietário fica responsável por eventuais danos que forem causados na condução do veículo.

E se o senhor não é o presidente desta Casa, faça-me o favor de chamar o responsável, que este tenho certeza que não está em sua pessoa.

Em falar em veículo, como está o Inquérito do filho do Bibinho? Aliás o senhor está com os documentos no bolso?

Ou seria outra coisa que o senhor espertão tem por aí?

terça-feira, 18 de maio de 2010

JUSTUS ROMANELLI E GRECA. VOLTA PRO MAR TARTARUGUINHA!



SERIA O BLOCO “C”, DE CORRUPTO MESMO?

Diários Secretos, mais Pedágio, mais a Nau que não Navega …



Ao assistir a seção da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira, surpreendeu-me a falta de postura do presidente da casa, porém, marcante mesmo, muito mais foi o manifesto de seus comparsas que se insurgiram em seu apoio. Após uma retaliação passional, onde o Presidente usou, abusou e extrapolou de seus poderes, dirigindo ataques pessoais contra o Deputado Ney Leprevost, inclusive cassando-lhe a palavra no momento em que se defendia, em face de que houvera feito críticas imprescindíveis à reabilitação moral da casa e sensatas na explanação, surtaram e engrossaram o coro dos imorais, contra Ney e a favor de Justus, os deputados Greca e Romaneli.

Como sugestão, em nível de férias, já que a renúncia lhe abalaria o psiquê, quem sabe fosse uma boa oportunidade para que Justus, convidasse Romaneli para ir à praia. Este sabe bem como burlar o pedágio que ainda nos cobram. E quem sabe no litoral, pudessem navegar por uns dias, mar adentro, e bem adentro, mais adentro ainda se possível for, com o barco de Greca. Mas quando refiro-me ao barco de Greca, falo daquele, réplica dos quinhentos anos, que custou milhões nunca navegou, vergonha dessa terra tão feliz por natureza, mas naturalmente infeliz e acostumada a essa falange de imorais.

Volta para o mar tartaruguinha!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

MAMADEIRAS DE PLÁSTICO, BISFENOL E RISCO PARA A SAÚDE DE NOSSOS FILHOS (Samuel Rangel)


MAMADEIRAS DE PLÁSTICO, BISFENOL E RISCO PARA A SAÚDE DE NOSSOS FILHOS (Samuel Rangel)



Nas mamadeiras, e demais produtos de plástico, na parte de baixo você encontra um número dentro do triângulo. Se o número for 7, essa embalagem contém Bisfenol

Queria “agradecer” aos responsáveis pela sensação amarga que hoje tenho.

Não bastasse, há algum tempo, o escândalo da soda cáustica no leite, agora percebo que durante os primeiros anos de vida do meu filho, eu servia aquela porcaria, misturada com algum achocolatado, e o é que pior, em uma mamadeira que, agora sei, gera um grave risco à saúde da criança.

Trata-se de mais uma manifestação do descaso dos poderes públicos para com o cidadão.

Espero que o Ministério Público e as demais autoridades, encontrem algum tempo para averiguar esse absurdo e promover a responsabilização de todos os envolvidos em mais esse crime contra a saúde pública.

Para melhor apreciação do tema a notícia segue para sua análise e ponderação.

Quanto à soda cáustica no leite, já faz algum tempo, era novembro de 2007, quando eu me revoltei enquanto fazia o toddynho para meu filho. O texto está publicado no endereço abaixo deste, e faz parte da coluna “COISAS QUE EU DISSE” no site www.samuelrangel.wordpress.com .
(http://anjosboemios.blogspot.com/2007/11/dramas-tpicos-de-um-pai-brasileiro.html)

Apenas resta a pergunta se alguém já foi punido, e espero, sinceramente, que alguém do Ministério Público possa responder essa pergunta. Pode ser através de comentário mesmo, mas precisamos de resposta.

A notícia do Fantástico:

______________

Mamadeira de plástico ou de vidro? “Eu compro de plástico”, cita outra mãe. “Prefiro mamadeira de vidro”, comenta mais uma.

A mamadeira de plástico é motivo de preocupação em vários países. Pesquisas mostram que, em determinadas condições, o plástico pode liberar uma substância prejudicial às crianças. A substância é o bisfenol A, também conhecida como BPA.

No começo do ano, o departamento americano que controla remédios e comidas passou a orientar as famílias a tomarem cuidado com o plástico na preparação da alimentação infantil. Essa notícia pegou muitas mães de surpresa, gerando muitas dúvidas e preocupações. Por isso, o Fantástico reuniu três mães – a Andréia, a Rosana e a Mônica – com o doutor Anthony Wong.

Quanto mais nova for a mamadeira, maior a quantidade de bisfenol ela desprende? “Sim. Quanto mais nova a mamadeira. Se essa mamadeira for de plástico e conter bisfenol A, certamente quanto mais nova a mamadeira maior quantidade dessa substância”, explica Wong.

Assim como nas mamadeiras, as chupetas fabricadas com BPA ou bisfenol também podem fazer mal à saúde. “Existem sete classificações internacionais para o plástico. O 1 a 6 não têm BPA. O maior risco é grupo 7”, diz Wong.

Dicas para as mães
Preste atenção: o número 7, que indica presença de bisfenol , normalmente aparece dentro de um triângulo, na parte de baixo de produto. Anote outras dicas importantes: pratos e potes plásticos também podem conter bisfenol A. Por isso, aqueça os alimentos em recipientes de vidro ou cerâmica. Não ferva nem lave a mamadeira com água quente. Basta detergente e água fria.

As indústrias estão proibidas de fabricar mamadeiras com esse tipo de substância no Canadá, Costa Rica e Dinamarca. Na França, o Senado aprovou a proibição em caráter provisório. Nos Estados Unidos, o bisfenol A foi proibido nos estados do Illinois e em Minnesota. Outros estados americanos debatem o assunto.

“Existe sim relação entre o BPA e câncer”, afirma Sarah Vogel, doutora em química pela Universidade de Columbia. “Quanto mais jovem, maior o grau de exposição”, completa.
As pesquisas sobre os efeitos do bisfenol em seres humanos ainda não são conclusivas e dependem de novos estudos, mas os dois médicos ouvidos pelo Fantástico afirmaram que não há motivo para pânico.

“Eu acredito que não é um motivo de alarme para as pessoas, mas simplesmente uma forma de você ficar atento. Você esquenta num lugar passa para o outro e acabou”, afirma Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP).

“A prática de aquecer o leite em outro frasco, que não seja de plástico, passar para a mamadeira e dar imediatamente para a criança ameniza o problema?”, pergunta uma mãe.

“Sem dúvida. Você deixa esfriar um pouquinho e depois transferir para a mamadeira numa temperatura ambiente, o risco de eluição, a saída do BPA do plástico para o leite ou para o líquido lá dentro, é praticamente zero”, explica Wong.

Uma última dica dos médicos: amamentar no peito é sempre melhor do que qualquer tipo de mamadeira.

“Se possível, até 1 ano de idade. Exatamente porque o leite materno sai diretamente, realmente está isento não só de bisfenol, como de um monte de outros contaminantes. Além de fornecer à criança anticorpos que protegem contra doenças tão graves da infância”, conclui o médico.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que, no Brasil, o limite é de 0,6 miligrama de bisfenol para cada quilo de plástico. Em nota enviada ao Fantástico, a Anvisa diz que acompanha a discussão internacional sobre o bisfenol, e que considera seguro para o ser humano o limite vigente no país para essa substância.

Divulgue para todos aqueles que têm criança em fase de mamadeira.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O PARANÁ ESTÁ SERVIDO À MESA – SIRVA-SE COMO QUISER.




No início da década de noventa, tive a alegria de dividir os corredores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná com Fuad Faraj. Aluno discreto, de certa timidez, sem deixar de lado sua simpatia e senso comum com os demais alunos. Em 1995, resolvi alçar um voo mais alto, ingressando na carreira do Tribunal do Júri, à qual me dedico com alegria até os dias de hoje.

Quis o destino me reservar uma surpresa naquele ano. Ao dispor de meu carro para viajar até a longínqua comarca de Mangueirinha, para atender a uma nomeação para exercer a defesa em plenário de três réus carentes, chegando na comarca fui apresentado ao promotor que enfrentaria em plenário. Era exatamente o Dr. Fuad Faraj, que apesar do cargo, e das teses opostas que defenderíamos, recebeu-me com a mesma simpatia e humildade.

E tivemos então a oportunidade de trabalhar em plenário durante três dias, de segunda a quarta-feira, por longas horas, adentrando à noite com nossos debates, sempre esgrimando teses com nobreza, coragem, desprendimento, e acima de tudo, com ética e respeito.

Ao final do último júri, nos dirigimos até um restaurante daquela então pequena cidade. Ali, após três dias de batalha, tomando a mais justa das cervejas, conversamos sobre os casos, manifestamos nossos últimos entendimentos, e por fim, dentre uma ou outra lembrança dos tempos de faculdade, ousamos prever o futuro, onde me recordo, Dr. Fuad Faraj ousou profetizar que eu seria um dos grandes do Tribunal do Júri do Paraná. A ironia do destino, é que exatamente o Dr. Fuad Faraj seria o grande. O grande promotor dos dias de hoje.

Passados quinze anos, e mais de duas centenas de defesas em plenário, eu, já grisalho, assisti atônito ao escândalo na Assembleia Legislativa, e já sem as crenças ingênuas do início de minha carreira, imaginei que se tratava de mais um daqueles casos que explodem na imprensa para depois, implodirem no esquecimento do povo.

Também assisti às Denúncias que o Deputado Ney Leprevost, com ímpar coagem, fez em sua entrevista ao programa “Jogo do Poder”, dando conta das reais situações em que se encontra a Assembleia.

E não demorou para ver uma proposta de parceria entre o Ministério Público e a Assembleia para a apuração daquele escândalo, como se tal proposta, fosse suficiente para acalmar a imprensa voraz que se deliciava do banquete da notícia. Aliás, nesse sentido, interessante realmente observar como levou tanto tempo para a imprensa investigativa levantar estas questões. Por qual razão isso não havia se tornado notícia antes?

Mas de qualquer forma, mais que o questionamento do passado, a esperança nasce do presente, e naquele momento, parecia que uma força incomensurável, da Rede Paranaense de Comunicação, viria a encampar a batalha pela moralidade.

No momento onde uma parceria temerosa entre investigador e investigado se tornava quase certa, ressurge à minha frente, em entrevista ao telejornal, a imagem do Dr. Fuad Faraj. Como já era de se esperar, para todo aquele que conhece a pessoa, o silêncio não seria o convidado de honra. De pronto, resolvi convidar meu pai a assistir a manifestação do promotor, em face de imaginar que meu pai, já na oitava década de vida, muito mais que eu, precisa sim de um alento, e ver no mínimo, uma esperança de que esses absurdos não mais ocorrerão com tanta naturalidade neste país.

Então, pela primeira vez, entre goles secos dos repórteres que o entrevistavam ao vivo, alguém teve a coragem de denunciar o compadrio entre os poderes e os poderosos. Sem nenhum temor, usando com coerência e justiça de todas as prerrogativas de seu cargo, Fuad Faraj denunciou e nos fez pensar em tudo aquilo que sempre soubemos e perante o que, por descrença, nos calamos.

Essa nossa estampa caipira, provinciana, de render homenagem e honra aos poderosos, e às suas famílias que se perpetuam no poder, independentemente de ter consigo os requisitos morais para exercer a função que exercem, nos calou durante muito tempo.

Da mesma forma que, em jantares luxuosos, sentam-se à mesa os nobres de pouca honra, sentam-se também às mesas das alcovas para alinhavar acordos espúrios e conchavos imorais, permutando favores, concedendo graças e indultos, dinheiro e poder, impunidade e mais riqueza. Nobre imorais que sob suas vestes caras, escondem o dinheiro que não podem explicar, o favor que não se pode conceder, a graça corrupta e torta.

E assim são não só os envolvidos no escândalo da Assembleia, mas também tantos outros do Poder Judiciário e do Poder Executivo, sem deixar de adentrar ao próprio Ministério Público, um quarto poder que deve ser saciado, mas não com favores, e ao quinto poder, o da imprensa, que tantas vezes calou mediante tantos favores.

Os fatos lamentáveis que hoje testemunhamos, estendem sobre a mesa um Paraná a ser servido aos chacais, aos abutres, as hienas e aos vermes, enquanto sob a mesa, um povo faminto se alimenta das migalhas que despencam das bocas sujas dos usurpadores.

E assim o Paraná ouviu falar dos bilhões que foram perdidos no Banestado, bem como de tantos outros milhões que foram pilhados em reformas e construções de prédios públicos, até que o escândalo da Assembleia nos aterrorizasse com a verdade falada, enquanto todos os demais, são tão somente a verdade velada.

Então é o momento de convidarmos todos e cada um a se servirem da mesa posta, como quiserem, pois o Paraná está aí, sendo desnudado depois de tanto segredo.

E por que não servir-se da realidade para questionar agora. Que a imprensa continue com o papel revelador que assumiu. Porém, se somente a Assembleia Legislativa for o foco das investigações e das denúncias, é certo que em outros jantares, outros acertos estão sendo promovidos de forma tão vil e imoral quanto as outras que aqui denunciamos em harmonia com Fuad Faraj.

E por qual razão não se ocupa um pouco a imprensa, sem esquecer dos Diários Secretos, da situação em que se encontra o Poder Judiciário. Enquanto o Conselho Nacional de Justiça determina em metas que a justiça faça números, a injustiça rasteja pelos cartórios cansados, desamparados, insuficientes para a realidade.

Justiça então é estatística?

E por qual razão deixaríamos de questionar as viaturas novas paradas na Academia do Guatupê, enquanto não há policiais para assumirem estas viaturas?

Se querem notícias e escândalos, a mesa é farta. Para rechear os noticiários, basta a vontade de investigar, a coragem de denunciar, e a isenção de parcerias imorais.

Corrupção. Este ralo, boca da ganância destes insaciáveis marginais de gravata, deve ser observado com maior atenção.

Quantos policiais os valores roubados da Assembleia colocariam nas ruas?

Quantos juízes a mais teríamos caso as obras do Poder Judiciário fossem corretas?

Quantos hospitais teríamos servindo ao povo do Paraná se os Conselheiros do Tribunal de Contas fossem imparciais e justos?

A verdade está posta, e embora todos a conheçam, ela é velada, e o silêncio é a marca ou da covardia, ou do interesse.

Quem sabe estes escândalos todos sejam fruto exatamente dos piores exemplos vindos de Brasília. Dos mensalões e dos gabinetes mais altos desse país, a compra da aquiescência. Um cala a boca coletivo.

O “Presidente de Teflon e a Corte dos Imorais”. Se servem para o Brasil, não servem para o Paraná.

E servir-se da realidade, embora seja amargo, serve para questionar, e serve para deflagrar o processo da mudança, ainda que seja lenta e gradual.

Vivemos um capítulo da história deste Estado.

Resta-nos saber como nosso nome será mencionado quando a história for contada.

O Paraná está servido à mesa.

Sirva-se como quiser.

Ou você prefere participar desses jantares inconfessáveis?

quarta-feira, 5 de maio de 2010

SONHO E PESADELO

“Sonho é um churrasco preparado por gaúchos, numa praia do nordeste, com mulheres mineiras, organizado por paulistas e animado por cariocas.”

“Pesadelo é um churrasco preparado por mineiros, numa praia gaúcha, com mulheres nordestinas, organizado por cariocas e animado por paulistas.”