O cidadão entra no consultório da Urologista com um ar de desconforto, e após balbuciar algumas palavras inaudíveis, finalmente falou:
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A senhora jura que não vai rir?! - perguntou o paciente.
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- Claro que não rirei! - respondeu exaltada a médica, e ainda acrescentou: - Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão! Em mais de 20 anos de
profissão nunca ri de nenhum paciente!
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Tudo bem, então, disse o paciente. E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não seria maior do que uma bateria AAA.
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Incapaz de manter o controle, a médica começou a dar risadinhas. Elas foram crescendo, e a médica percebeu que ou soltava a gargalhada, ou iria molhar as calças. Então a mais sonora gargalhada explodiu dentro do consultório. Ela perdeu o fôlego, bateu nas coxas com as mãos abertas e teve que curvar a coluna para não cair. Quando já estava sentada no chão não conseguia mais segurar o ataque de riso.
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Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura, e logo foi dizendo:
- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
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Está inchado! - respondeu o cara.
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Dizem que a médica chegou a desmaiar, após perder o fôlego de tanto rir.
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Também informaram que ela sofreu uma representação no Conselho Regional de Medicina, porém, foi absolvida por uma excelente defesa de seu advogado. Quando o conselho já estava pronto para excluir a médica, no meio do julgamento o advogado pediu para o homem que a representou baixar as calças e mostrar a razão o "objeto" da representação. Ao abaixar as calças, a absolvição era inevitável.
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Também foi comentado muito tempo depois que o julgamento foi suspenso por 4 horas, e após a recuperação dos conselheiros, eles simplesmente arquivaram a representação.
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